Principais Medicamentos para Alzheimer são uma opção de tratamento voltada para auxiliar no controle dos sintomas e/ou retardar a progressão do quadro, uma vez que não há cura para esses casos.
O primeiro passo para prescrever medicamentos para Alzheimer envolve verificar se o paciente se enquadra no perfil, que costuma ser de quem está em estágios inicial e moderado, em que as chances de perda de eficácia são menores, com exceções.
Diante da confirmação, analisamos os benefícios e riscos dos principais medicamentos para Alzheimer conforme o plano de tratamento vai sendo alterado ao longo da progressão do quadro.
Um dos principais medicamentos para Alzheimer são os ansiolíticos, uma opção eficaz em auxiliar no controle de sintomas como agitação e dificuldade para dormir, desde que o seu uso seja por um curto período, uma vez que entre seus possíveis efeitos colaterais estão confusão mental, sonolência e tontura.
Os antidepressivos para Doença de Alzheimer tendem a ser prescritos por médicos especialistas em Neurologia para os pacientes que igualmente apresentam quadros de ansiedade e depressão.
Enquanto isso, os antipsicóticos também enquadram-se entre os principais medicamentos para Alzheimer, sendo indicados para controle de agitação, alucinações e paranoia, especialmente para pessoas com quadros graves.
Um tipo de inibidor da colinesterase, que costuma tratar sintomas associados à memória, linguagem, ao movimento do corpo, pensamento e julgamento, por exemplo, é aprovado pelo FDA para tratamento de todos os estágios da DA, com possibilidade de ser prescrito em associação com outros medicamentos, como é o caso da memantina.
Mas é importante estar ciente de que entre seus efeitos colaterais estão diarreia, fadiga, falta de apetite, náusea, perda de peso e vômito, o que reforça a necessidade de a sua prescrição ser feita por um médico especialista em Neurologia
Outro medicamento que se enquadra no tipo de inibidor da colinesterase, tem recomendação para casos de leves a moderados, porém, é necessário estar ciente de que pode ter como efeitos colaterais cãibras e espasmos musculares, diarreia, náusea, perdas do controle da bexiga e de peso, tontura e vômito.
De uso restrito, o lecanemab é indicado para pacientes que apresentam sintomas leves de Alzheimer e acúmulo de proteínas beta-amiloides no cérebro, ou seja, para quem tem comprometimento cognitivo leve ou demência leve associada à Doença de Alzheimer em estágio inicial.
Um tipo de regulador de glutamato (antagonista do receptor NMDA), responsável por atuar na prevenção da perda de neurônios na DA, é prescrito para melhorar, em casos de moderados a graves, problemas de atenção, capacidade de realizar tarefas, linguagem, memória e raciocínio, por exemplo.
Logo, tende a ser eficaz em ajudar a retardar o declínio da memória e de habilidades de pensamento, além de proteger as células nervosas. No entanto, tem como possíveis efeitos colaterais agitação, alucinações, confusão, constipação, dor de cabeça e tontura.
Além da opção isolada, igualmente tem aprovação para ser associada à Donepezila em casos de Doença de Alzheimer de moderada a grave, mas é importante estar ciente de que pode causar aumento da frequência intestinal, confusão, constipação, dor de cabeça, náusea, perda de apetite, tontura e vômito.
Outro inibidor da colinesterase, igualmente é indicada para DAs de leves a moderadas, porém, é importante saber que trata-se de um medicamento capaz de causar diarreia, fraqueza muscular, náusea e vômito.
Diante da gama de medicamentos, não hesite em agendar uma consulta para que possamos analisar quais são as melhores opções para o seu caso e elaborar um plano capaz de proporcionar melhor qualidade de vida para você e sua família!
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Fonte: https://betterhealthwhileaging.net/medications-to-treat-difficult-alzheimers-behaviors/
Artigo Publicado em: 11 de dez de 2018 e Atualizado em: 16 de set de 2025
A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável e progressiva. A maioria das vítimas são pessoas idosas. A doença apresenta sintomas como perda de funções executivas e cognitivas (como a memória), causada pela morte de células cerebrais. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas existentes, retardando a evolução da doença. Os tratamentos indicados são divididos em farmacológicos e os não-farmacológicos.
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