Uma nova pesquisa sugere que idosas que se queixam de problemas de memória podem estar em maior risco de experimentar disfunção de memória e danos cognitivos décadas mais tarde. O estudo foi publicado no Neurology ®, jornal médico da Academia Americana de Neurologia.
As queixas de memória podem ser um sintoma muito inicial de uma doença progressiva, como a doença de Alzheimer. Outros estudos mostraram esta associação, no entanto, o estudo atual acompanhou as mulheres durante mais tempo do que a maioria dos outros estudos, por quase 20 anos.
“Os resultados sugerem que as queixas de memória na velhice merecem muita atenção como um possível sinal de alerta precoce de futuros problemas de memória e cognição”, afirma o neurologista, Willian Rezende do Carmo, CRM-SP 160.140.
A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável e progressiva. A maioria das vítimas são pessoas idosas. A doença apresenta sintomas como perda de funções executivas e cognitivas (como a memória), causada pela morte de células cerebrais. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas existentes, retardando a evolução da doença. Os tratamentos indicados são divididos em farmacológicos e os não-farmacológicos.
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