- Viva sem medo de sofrer crises em público, sem medo de cair e bater a cabeça, sem medo de dirigir;
- Não sofra com tantos efeitos colaterais dos medicamentos;
- Não corra o risco de ficar cada vez mais esquecido, ou ter demência no futuro;
Se você chegou a esta página é porque agora faz parte de um grupo pequeno de pessoas que entenderam que há uma forma correta - e uma errada! - de se lidar com a epilepsia. Primeiro, vamos esclarecer algumas dúvidas.
O que causa epilepsia?
Existem diversas causas para a epilepsia. Pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose (“ovos de solitária” no cérebro), abuso de bebidas alcoólicas e drogas. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o parto. Mas o mais comum é a causa genética.
Epilepsia tem cura?
A epilepsia não tem cura, todavia há tratamento. O tratamento da epilepsia é feito com o intuito de de eliminar, de bloquear as crises. Com isso se espera que o paciente tenha qualidade de vida dentro da normalidade.
É preciso fazer cirurgia para tratar a epilepsia?
Não! É possível tratar a epilepsia com o medicamento correto, além de ter poucos efeitos colaterais, ajuda a conquistar resultados expressivos.
Preciso fazer o uso de medicação pela vida toda?
Não necessariamente é preciso fazer o uso de medicação pela vida toda (outra ideia ultrapassada).
Em alguns casos, a medicação pode ser retirada depois de dois anos totalmente sem crises e de uso contínuo ou ser realizada uma cirurgia.
