Uma proteína específica, sobre a superfície de um agente patogênico bacteriano comum, permite que bactérias deixem a circulação sanguínea e entrem no cérebro, iniciando a infecção conhecida como meningite.
A nova descoberta, que pode orientar o desenvolvimento de vacinas melhores para proteger os mais vulneráveis, incluindo crianças e idosos, foi publicada no Journal of Experimental Medicine.
O Streptococcus pneumoniae, vulgarmente conhecido como pneumococo, é responsável por metade dos casos de meningite bacteriana em humanos.
30% dos pacientes com essa condição podem morrer desta infecção que progride rapidamente, enquanto metade dos sobreviventes pode ter problemas neurológicos permanentes, incluindo surdez, convulsões, déficit intelectual ou deficiências motoras.
“A meningite se desenvolve quando as bactérias penetram a barreira hematoencefálica ou barreira sangue-cérebro. Compreender esse processo perfeitamente é fundamental para o desenvolvimento de vacinas mais eficazes”, afirma o neurologista, Willian Rezende do Carmo, CRM-SP 160.140.
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